sexta-feira, outubro 26, 2007

Triste Jardim

Jardim Gonçalves destacou-se pelo melhor e pelo pior. Criou o maior banco privado português (com pés de barro? seguramente não é o melhor) e num espaço de um ano ia implodindo a marca. Com tiques bokassiano, ganhou milhões, fêz empréstimos ilegais à família e amigos, passeia-se nos aviões à conta do banco, brincou com o Fisco e colou a imagem da instituição à Opus Dei. Meteu-se em negócios ruinosos, chegou a descapitalizar o banco. Nunca deu espaço à sucessão e desgastou a imagem do BCP. A ponto de, agora, necessitar de uma OPA disfarçada. Espero que o melhor banco português, o BPI, nunca se venha a arrepender da proposta...

quinta-feira, outubro 25, 2007

Beato Paulo na prateleira

E por falar no beato Paulo... De regresso à "casa mãe", o BCP colocou-o numa prateleira. Uns ingratos esses sacristas, depois dos bons ofícios que o homem fêz pelo banco... E onde estão os jornalistas que "inventaram" o beato? Agora estão calados?

Impostos, o BCP e o beato Paulo

O Diário de Notícias de ontem referia o burlesco de o BCP ter sido fiscalmente executado por uma dívida de IRC no valor de 14,5 milhões de euros, referentes ao longínquo exercício de 2001... O inacredidável é que o banco onde trabalha o ex-director da DGI, Paulo Macedo, teve artes de escapar à lista dos devedores. Apesar da dívida estar certificada pelo 3º bairro de Lisboa.