Triste Jardim
Jardim Gonçalves destacou-se pelo melhor e pelo pior. Criou o maior banco privado português (com pés de barro? seguramente não é o melhor) e num espaço de um ano ia implodindo a marca. Com tiques bokassiano, ganhou milhões, fêz empréstimos ilegais à família e amigos, passeia-se nos aviões à conta do banco, brincou com o Fisco e colou a imagem da instituição à Opus Dei. Meteu-se em negócios ruinosos, chegou a descapitalizar o banco. Nunca deu espaço à sucessão e desgastou a imagem do BCP. A ponto de, agora, necessitar de uma OPA disfarçada. Espero que o melhor banco português, o BPI, nunca se venha a arrepender da proposta...
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