Estranho mundo BPN IV
Constâncio terá hoje de explicar muitos mistérios no BPN. Desde logo "quem é quem" no Insular instalado em Cabo Verde (nome da holding, acionistas, direito de supervisão, datas, etc). E, se soube das masroscas em Março (como afirma o banco central de Cabo Verde) ou em Junho, como alega. E depois há a pergunta que (ainda) ninguém fêz: se sabia das maroscas em Junho, porque permitiu um aumento de capital em três fases? (a primeira concretizou-se com livranças, uma coisa muito manhosa...). No minimo, Constâncio teria de dizer à instituição que não chegava os montantes propostos para o aumento do capital.
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