O diabo que escolha
O que será pior para o país: uma execução orçamental com as características abaixo descritas, castrador do investimento, estrangulador do consumo e sorvedor de impostos? Ou, pelo contrário, a manutenção consciente de um défice, próprio de um país que está em desenvolvimento e sem vantagens comparativas? Esta atitude pró-ciclica da política orçamental (?) não está a deixar feridas no tecido económico, cujas cicatrizes perdurarão anos? Por fim: Não teria sido preferível ter negociado com Bruxelas um soft landing do défice quando tal foi possível, ainda na vigência deste governo? Porque será que, do lado da receita, não existe uma verdadeira luta contra a fraude e evasão fiscal? (Sim, fora com a rasca propaganda do director geral de impostos, que se auto-promove com comunicados como se fosse o salvador da Pátria)
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