Beneficios fiscais a quem não necessita
Em vésperas de Orçamento para 2007, esperemos que o Governo corte com os "beneficios fiscais", socialmente injustos, não passando de subsídios (porque desconta em IRS, logo menos receita estatal) a quem não tem problemas de constituir poupanças (ou seja, a classe média-alta; alta) e mesmo a bancos e seguradoras. A prova é que as rentabilidades deixam a desejar frente a produtos mais tradicionais de poupança, como os certificados de aforro (será que a banca fica com as rentabilidades ou pura e simplesmente não sabe gerir os produtos? Sim, impõe-se esta questão, até porque o mercado accionista tem dado rentabilidades positivas.).
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