O teatro de João Amaral Tomás
Sempre que existem indícios de crime tributável, o fisco já pode aceder a documentos bancários. É o que diz a lei. Se não o faz, é porque não o quer ou não tem meios. Agora levantar o sigilo bancário a quem apresente uma simples reclamação, é uma anedota que só se explica pela necessidade de "propaganda", no preciso momento em que Cavaco Silva fala em corrupção. É por causa deste "faz de conta que faz" que Portugal é o segundo país da Europa (a seguir à Itália) com o mais alto indice de corrupção e apresenta a maior diferença entre as classes ricas e pobres...Asneira reciclada: Não será Amaral Tomás cumplice da fuga e fraude fiscal ao apresentar legislação da treta, do "faz que faz, mas não faz"? Isto não incomoda apenas o pacato contribuinte?
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