Os "sortudos" orçamentais: a banca
Claro! O capítulo fiscal do OE/2007 passa de fininho pela banca, banqueiros... Porque acham que lá está a rapaziada da banca a controlar a máquina fiscal? isto de estarem no fisco e manterem ad eternum, intactas, relações laborais com a banca é uma promiscuidade própria do Terceiro Mundo. Uma vergonha. É como abrir a porta do Fisco a espiões. A ladrões. Aos "jeitinhos", favores. À política do "já-agora". Ou não se sabe que o dever de um empregado bancário é manter a lealdade ao patrão? Mais duas perguntas: porque será que começam a existir recados na imprensa tentando questionar se o venerando Paulo Macedo fica ou não como director geral? Porque será que certa imprensa começa a relatar supostos feitos fiscais (e repetitivos) da DGI?
PS Inacreditável esta permanencia do proto-banqueiro Paulo Macedo à frente dos impostos. Imaginem por momentos, o que sucederia se as Finanças contratassem um especialista em planeamento fiscal, permitindo a manutenção de laços contratuais de origem...
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